segunda-feira, 20 de abril de 2009

Canção e... Silêncio???

Acredito que todas as pessoas, ao menos uma vez na vida, já foram flagradas cantando. O que cantamos muitas vezes é parte daquilo que refletimos. Alguns gostam de axé, outros de dance music, outros de xaxado, e ainda há os que gostam de sertanejo. Os gostos e estilos musicais são os mais variados.
Mas, já pararam para se perguntar que mensagem está sendo passada pela música que toca na sua cabeça?
Existem músicas que são fantásticas e outras que são medíocres. Mensagens que enaltecem e outras que ridicularizam. Eu prefiro as que engrandecem, as que falam de feitos épicos, heróicos. No Brasil poucos artistas se preocupam com esse tema, por isso ouço muito música internacional. Bandas estrangeiras - principalmente européias - fazem deste tipo de tema um mote para toda uma discografia.
Anteriormente eu citei Bling Guardian. Esta é apenas uma das minhas muitas bandas favoritas. Rhapsody, Angra, Iron Maiden, Led Zepellin, Queensrÿche, Nevermore, Whitesnake, After Forever, Deep Purple, AC/DC, Avantasia, entre inúmeras, fazem parte de meu repertório.
Contudo, em muitos momentos na vida, o silêncio é quem impera. Em muitas situações ficamos calados: quando dormimos, quando nos concentramos ao extremo, quando estamos apreensivos ou tensos. Silêncio é, contudo um estado de espírito também. Estarmos calados não significa estarmos inertes. Poderia fazer aqui inúmeras considerações sobre o silêncio, mas Bardos não podem se calar.
O silêncio pode ser sim um bom companheiro, mas nada supera aquela sensação de estarmos ouvindo uma música ao vivo, ou gravada ao vivo, quando o coro de dezenas de milhares de pessoas consegue entoar a letra milimetricamente precisa, quando aquele conjunto de vozes harmonizadas consegue variar a nota no mesmo ritmo do vocalista e quando a banda se rende e deixa todas à capela. Isso, para mim, é o mesmo que ouvir a voz da vida, a voz dos Deuses Sagrados do Metal.

Um comentário:

  1. Digamos que a melhor sensação é você mesmo participar deste coro, fazer parte dessa dezena de milhares, fazer parte de uma história que vai ser contata por muito tempo, mas como é de praxe seu nome não estará lá, apenas seus feitos. Longa vida aos viandantes que celebram a vida através das melodias.

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